Diante de tantos tristes acontecimentos envolvendo crianças e adolescentes, as dúvidas que pairam sobre milhares de famílias são: estou sendo um bom pai; estou sendo uma boa mãe?; nossa família tá dando conta do recado? É inevitável. A gente se preocupa. E é aí que a educação socioemocional entra.
Nos preocupamos em dar mais atenção, em estar junto, em ter tempo de qualidade, em oferecer uma boa educação, enfim, em ser suporte, ser porto seguro dos filhos. E, em grande parte das famílias, o objetivo é único: criar pessoas boas para o mundo, além de desenvolver indivíduos saudáveis não somente no corpo físico, mas em suas emoções.
Quando falamos em “educação socioemocional”, estamos nos referindo ao gerenciamento das nossas relações e das nossas emoções, aprendizado que começa na infância. Habilidades como autocontrole e resiliência não nascem conosco, mas podem e devem ser desenvolvidas. Dá para dizer que estas duas estão na lista das competências individuais indispensáveis para a construção de uma sociedade mais justa.
Existe uma alfabetização que não se limita ao intelecto, mas que se estende às emoções. É um processo que começa dentro de casa, com pais, mães e responsáveis que ensinam pelo falar e pelo agir. A alfabetização socioemocional é a “base” e favorece todo o desenvolvimento intelectual e cognitivo do aluno. Aqui no Pequeno Polegar, trabalhamos a inteligência emocional das crianças, mas a formação deste aspecto só será efetiva se for trabalhada em outros espaços, além da escola.
A equipe da Escola da Inteligência listou em seu blog alguns hábitos que precisam ser incorporados na rotina e que trarão resultados incríveis para toda a família. Você precisa conferir!
Habilidades cognitivas preparam podem preparar para uma carreira, por exemplo, mas educação socioemocional prepara para a vida!
